quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Política e imprensa: Quando a escrotice impera


O exemplo vem de perto e está na telas de segunda a sexta-feira na terra do pequi. Não bastasse o programa popularesco, sem o mínimo capricho que permanece por duas horas no ar, o político e “comunicador” ainda decidiu colocar seu ego gigantesco durante mais uma hora em rede de televisão. A incursão, por mais que ele, o apresentador de boca extensa, tal como um clown, chame de telejornal está longe disso. O tempo é gasto com comentários esdrúxulos, sem embasamento algum e que às vezes denigre e acusa injustamente.


O clown travestido de jornalista deve sucumbir no próprio ego (que não caberia nem nos maiores estúdios hollywoodianos) qualquer dia desses, ao vivo. Haverá espanto? Não, para alguns não, ao contrário da maioria espectadora formada por inocentes e desesperados sociais que o acompanha. A tal verdade estampada e proferida pelo ser em questão, pertence a ele apenas. Ao menos é o que se passa em sua vã cabeça.


A quem não pode fazer nada contra e ainda precisa destinar trabalho comprometido, ao contrário do dele, resta vaiar silenciosamente na platéia com o gosto de quem espera que o picadeiro se desfaça, quando o traseiro que ocupa o trono mudar.