
A síndica do Governo Federal disse que até o ano de 2005 as informações sobre gastos palacianos eram arquivadas em papel e só a partir de então esses arquivos passaram a ser digitalizados. Mais estranho ainda é pesar que se os tais relatórios estavam impressos, muito provavelmente eles teriam sido digitados em computadores anteriormente. Ou será que, em pleno século XXI, os funcionários do Governo usavam máquinas de escrever? Se tudo estava ali no papel, e antes foi digitado, por que esses dados não eram arquivados em HD?
Dilminha disse ainda que quando o Tribunal de Contas da União solicitava relatórios à Casa Civil era preciso vasculhar pilhas e pilhas de papel e, por isso, resolveu informatizar tudo, daí foi um pulo para a confecção do famigerado “banco de dados” de onde foram divulgados gastos do governo FHC. O que falta agora é disponibilizar os dados para quem queira saber. Afinal, quem não deve não treme.
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